quinta-feira, 10 de agosto de 2017

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     Até pouco tempo se pensava que as memórias de pessoas que sofrem de Alzheimer eram apagadas por conta da destruição dos neurônios responsáveis por armazena-las. Agora um grupo de pesquisadores acredita que na verdade as memórias continuam no cérebro, mas com a doença, elas não podem mais ser corretamente acessadas. Eles chegaram a essa conclusão ao utilizar uma técnica nova chamada de optogenética, que consiste na combinação de técnicas de luz, genética e bioengenharia. Através dessa técnica, eles foram capazes de acessar memórias em modelos de ratos com Alzheimer. Ainda não é possível utilizar esse método em humanos, mas os pesquisadores acreditam que os resultados revolucionários abrem novas possibilidades de tratamentos para as pessoas portadoras da doença, como por exemplo, a fabricação de drogas específicas que restaure a habilidade de acessar as memórias “esquecidas”. 

Artigo original AQUI.

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